Publicações sobre Ferrovia por santa-marienses

     Conheça algumas obras publicadas por santa-marienses, cada qual relatando seu saudosismo, parecer, sugestão, indignação pelos destinos da ferrovia no País e no Rio Grande do Sul.
                                 Esta publicação abrange também vários enfoques  sobre a cidade de Santa
                                  Maria, influenciada pela presença da ferrovia no RGS.

                             
                              O autor Antonio Isaia, escritor e empresário
                                          de Santa Maria, foi bem mais longe buscando  subsídios 
                                                 sobre a ferrovia no Brasil Império, RGS e Santa Maria.
                                          Sua obra está publicada neste blog - veja no cabeçalho.


                          A autora Luiza Helena reforçou sua tese de dissertação de mestrado com
                     pesquisa sobre ferrovia, porém, neste blog não consta trechos de seu trabalho.

                         

Nesta pesquisa, o autor, Eng Ariosto Borges Fortes, em 1964, fez 
levantamento de todas as Estações  e Paradas Gaúchas, descrevendo
detalhes como distâncias entre elas, sua localização e altitude. Neste Blog 
não há publicação dessa obra.

A Subcomissão de Transporte Ferroviário da Assembléia Legislativa do RGS,
 sob a coordenação do Deputado Estadual Marcos Rolim e apoio do corpo técnico da SR6,
 elaborou este trabalho  apontando falhas e falta de apoio ao modal ferroviário. Esta trabalho 
está  publicado, na íntegra, neste Blog.

Esta revista traz uma vasta gama de detalhes sobre a distribuição geográfica das Vias 
Férreas, envolvendo dados técnico,  extensão, receita/despesa, traçado e pessoal.


Nesta publicação a autora Vilma retrata suas lembranças dos costumes dos 
ferroviários das imediações da Estação de Rio Pardo, bem como recomenda 
uma ocupação a quem ingressa na aposentadoria. No presente Blog não consta
 qualquer trecho desta obra.

Neste anedotário o autor  descreve passagens pitorescas e folclóricas  colhidas 
no dia a dia do ferroviário.  Havia sempre uma advertência: "Pisou na cobra, levou picada".
Ninguém estava livre  da mira do astuto observador que estava sempre  atento às "falhas nostras", 
 "escorregadas" e "gafes/ratas". Estes temas nutriam a esperança de um anedotário mais recheado.  
Todas anedotas levavam um título, como: Cúmulo da persuasão, Araucarianos, Bem feito !, A Foto que não saiu, Iraquiana, Caxunda, Em exercicio, Boi mocho, Vacarianas, Muchacha correntina, Bêndix Avariado, Tartaruga com cachimbo, Bodocada,  Outra bodocada, Armação, Carraspana, Admissão, Louco da fronteira,  Lanche, 1ª de abril, Churrasco elétrico, Intimação, Dois minutos de atraso, Salto com Vara, Fim do mundo, As Peripécias bageenses, Controlistas, Goteiras, Que baixinho!, Mecânicas, Primeira baianada, Perna Curta, Itabaiana, Mineirices, Segunda baianada, Terceira baianada.  Todos os títulos são auto-explicativos, porém existe um,  "Caxunda", que,  se alguém tiver dúvida , consulte o autor... 


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